segunda-feira, 23 de setembro de 2013

IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente - CNIJMA

O evento acontece  de 25 a 29/11/2013

A Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente - CNIJMA é um instrumento voltado para o fortalecimento da cidadania ambiental nas escolas e comunidades a partir de uma educação crítica, participativa, democrática e transformadora. Ela se caracteriza como um processo dinâmico de encontros e diálogos, para debater temas propostos, deliberar coletivamente e escolher os representantes que levarão as ideias consensuadas para as etapas sucessivas.

Envolver estudantes, professores, juventude e comunidade no enfrentamento do desafio de construirmos juntos uma sociedade brasileira educada e educando ambientalmente para a sustentabilidade: esta é a tarefa do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, representado pela Diretoria de Educação Ambiental (DEA) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental (CGEA) do Ministério da Educação (MEC).
Hoje Realizamos nossa Versão Municipal na UFPA Campus em Marabá- Pará.Mais informações:conferenciainfanto.mec.gov.br



















domingo, 22 de setembro de 2013

Sala verde - DEA Departamento de Educação Ambiental- Projeto Sala Verde



Ser não somente um centro de referência, como departamento de Educação Ambiental mais um espaço onde se pode ter acesso a informações na área ambiental, um espaço que funcione como um centro articulador de toda a política de Educação ambiental no município, disseminando, apoiando e desenvolvendo projetos ambientais e produzindo material didático com a realidade local e apoiando as escolas no tema transversal Meio Ambiente.

Objetivos específicos:

- Elaborar e conduzir programas de educação ambiental junto à nossa  escola e as escolas que nos rodeiam usando como tema a ideia de Bacia Hidrográfica dos Rios Tocantins e Itacaiúnas;

- Apoiar as escolas no desenvolvimento de temas ambientais (previstos nos PCNs) através de cursos de capacitação de educadores ambientais;

- Realizar palestras, vivências e dias de campo visando sensibilizar a comunidade;

- Realizar atividade de educação ambiental voltadas à população ribeirinha do Rio Itacaiúnas e Tocantins;

- Produzir e distribuir material didático que retrate a realidade local;

- Realizar campanhas de conscientização;

- Ser um centro de consulta de informações ambientais;

- Ser um ponto de contato e articulador de parcerias entre as entidades locais envolvidas com o tema meio ambiente;


- Implementar na EMEF Judith Gomes Leitão a política da coleta seletiva de Resíduos sólidos ;




quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Construindo a primeira Sala Verde no DEA- Departamento de Educação Ambiental um Sonho se Realizando

Entende-se por Sala Verde um espaço definido situado dentro de uma Instituição, o qual será dedicado ao delineamento e desenvolvimento de atividades de caráter educacional voltadas à temática ambiental, tendo como uma das principais ferramentas a divulgação e a difusão de publicações sobre Meio Ambiente produzidas e/ou fornecidas pelo Ministério do Meio Ambiente, através do CID Ambiental.
A Sala Verde deve ser visualizada como sendo uma iniciativa que dispõe de uma série de potencialidades, quais sejam: ambientais, culturais, sociais, informacionais, de pesquisa, articuladoras, dentre outras.
Entende-se que a Sala Verde configura-se numa iniciativa que dispõe de quatro elementos fundamentais
























A Sala Verde deve ser considerada como sendo um ambiente dinâmico, onde os públicos que a ela se dirigirem poderão fazer leitura, ouvir, acessar e ver documentos, participar de atividades educacionais e de eventos promovidos por ela, dentre outras atividades. É preciso ressaltar a capacidade articuladora que a Sala Verde apresenta, e salientar que ela pode ser considerada como potencial Centro de Educação Ambiental (CEA), porque tem capacidade de fomentar e de promover processos educacionais voltados à questão ambiental, a partir da disponibilização de informações, da promoção de eventos e de outras atividades de caráter cultural e ambiental, dentre elas: exposições, mostras, seminários, teatros, etc.
Nestes espaços, pretende-se que as comunidades tenham acesso à informações ambientais; à atividades e eventos de caráter ecológico e cultural, dentre outras ações e processos educacionais voltados a questão ambiental.
Vislumbra para estas iniciativas – as Salas Verdes - um potencial fabuloso de delineamento e desenvolvimento de projetos, ações e programas educacionais voltados à questão ambiental, e que, portanto, devem cumprir um papel articulador e integrador na localidade onde se encontra, de modo a não estarem desconexas do que se pensa e se faz no município com relação a Educação Ambiental. As Salas Verdes funcionariam como um espaço de promoção de sinergias entre instituições, pessoas, projetos, programas e ações locais, conectadas em processos estaduais, regionais, nacionais e internacionais.


Procedimentos
Alguns princípios e procedimentos orientadores são propostos para que as Salas Verdes tenham um pleno funcionamento, no entanto temos clareza de que existem muitos outros e que cada Sala Verde, a partir da sua realidade, pode e deve ir visualizando e praticando tais princípios. Visando a construção de um grande canal de interlocução e articulação entre a Diretoria de Educação Ambiental e as Salas Verdes e, principalmente, entre as Salas Verdes de todo o país, destacamos alguns pontos importantes para a consolidação de uma identidade para o projeto e, conseqüentemente para seus parceiros. A intenção não é de ofuscar a diversidade de vocações das Salas Verdes, mas ajudar a visualizar e a potencializar o que elas têm em comum.
a) Inauguração das Salas: a DEA considera de extrema importância que a instituição procure fazer a inauguração simbólica desse espaço e que convide a prefeitura local, órgãos ligados à educação, meio ambiente, cultura, dentre outros; instituições parceiras ou possíveis parceiras.
Será possível atender, eventualmente, a algum convite para esse fim com certa andecedência.

b) Divulgação do projeto: também está sendo providenciado material para divulgação local do Projeto Sala Verde, como folder e banner. Através da página institucional do projeto na internet é possível que cada Sala Verde acesse materiais e documentos de divulgação, como: release, logomarcas, apresentações, etc. Eles podem ser “baixados” e editados pela Sala Verde, com o cuidado de não descaracterizar a identidade e concepção do projeto.
A DEA somente se responsabilizará pelas informações que serão veiculadas através da sua página institucional, não se responsabilizando por materiais e notícias produzidas e/ou veiculadas por Salas Verdes de outras instituições.

Quanto ao uso das logomarcas do Governo Federal, a princípio todas as Salas Verdes podem utilizá-las. A logomarca “Brasil” deverá vir acompanhada de “Ministério do Meio Ambiente”, escrito por extenso ao lado direito da logo anterior, em seus materiais institucionais e de divulgação. Ressaltamos que há normas de uso destas marcas, que devem, no momento oportuno, ser verificadas. Mais informações, acessar: www.brasil.gov.br e www.planalto.gov.br

c) Estabelecimento de Parcerias: a articulação e integração com outras instituições, movimentos, coletivos e colegiados que atuam no município na qual a Sala está instalada, no estado e na região são importantes para ampliar a capacidade de atuação da Sala Verde.
Entendemos que cada Sala Verde deve buscar estabelecer suas próprias parcerias, através de contato com instituições que contribuiam de alguma forma para a consecução dos objetivos da Sala, e conseqüentemente, para a implementação de ações de Educação Ambiental no município.

d) Conexões: há diversas redes, fóruns e coletivos que atuam com a questão ambiental que a Sala Verde pode dialogar, se relacionar e estabelecer conexões. No campo da Educação Ambiental uma importante referência é a Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA, que pode ser considerada uma grande “rede de redes”, articulada com 16 redes locais, estaduais, regionais e temáticas de Educação Ambiental.

Se seu município e/ou estado não dispõe de uma Rede de Educação Ambiental, certamente a interlocução com a REBEA poderá estimular e orientar a emergência desse processo. Ela dispõe de uma página na internet, através da qual pode-se obter mais informações: www.rebea.org.br;
Outros coletivos que atuam com áreas próximas à Educação Ambiental e que merece serem conhecidos e dialogados são:

O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – CONDEMA: não são todos os municípios brasileiros que constituíram esse Conselho (cerca de 25%), mas trata de um espaço potencialmente democrático e interessante para discussão e proposição sobre os rumos da questão ambiental a nível municipal;

Fóruns Locais da Agenda 21: vários municípios e estados brasileiros encontram-se em processo de construção e implementação das Agendas 21 Locais e/ou Regionais e esses precisam ser conhecidos e fortalecidos pela participação cidadã;

Outros coletivos e movimentos apresentam interface com a questão sócio-ambiental, com atuação em nível local e regional, que merecem ser mapeados, como exemplo: Conselho de Segurança Alimentar; Fórum Lixo e Cidadania, Fórum de Organizações Não Governamentais Ambientalistas.

O Projeto Sala Verde apresenta potencial convergência com o Projeto Ponto de Cultura, do Programa Cultura Viva do Ministério da Cultura. Uma potencial parceria está sendo discutida com esse Ministério e importantes desdobramentos poderão ser alavancados a partir dessa conexão.
e) Projeto Político Pedagógico: uma das essências de qualquer iniciativa que se propõe a ser uma Sala Verde é a dimensão do Projeto Político Pedagógico. Ela é a espinha-dorsal da Sala, fornecendo toda a sua sustentação ideológica, material, política, pedagógica, econômica, ambiental. O permanente espírito de abertura para a construção, discussão, revisão e avaliação do Projeto Político Pedagógico nos parece ser a postura básica para qualquer Sala Verde.

O que nos parece ser o primeiro passo no rumo à real implementação desse projeto é a construção do Programa Pedagógico, o qual traz consigo uma intencionalidade política (não partidária), e portanto, pode ser considerado um Projeto Político Pedagógico.

Todas as propostas apresentadas à DEA, no âmbito do Manual Orientador 01/2004, encaminharam o Programa Pedagógico para a Sala, e aqueles projetos que apresentaram esse Programa dentro dos critérios estipulados obtiveram melhor pontuação na nota final.
f) Relatório Anual e outras demandas: consiste na construção de um breve relatório com descrição de projetos, ações e realizações, encaminhamento de exemplares dos materiais e documentos produzidos para a Sala (folder, cartaz, etc), bem como, fotos da Sala Verde naquele determinado período de tempo (ano).

Algumas informações importantes referente ao Relatório que cada Sala Verde deve encaminhar:

Utilizando a Metodologia LEGOZOOM














O LEGO, tradicional brinquedo que garante diversão e entretenimento para qualquer criança, é encarado com seriedade pelos alunos das escolas do Sesi Marabá. Utilizado como metodologia de ensino na sala de aula,  de ensino do sistema, o Projeto Educacional LEGO garante aos alunos a aprendizagem dos conteúdos propostos e de valores morais, de maneira interdisciplinar, e do trabalho da criatividade, inovação e raciocínio lógico. Na teoria, durante as aulas de LEGO, os estudantes têm a oportunidade de desmistificar a simplicidade do brinquedo e lidar em sala de aula com um material de imensa riqueza lúdica e edu­cacional. Na prática, eles aprendem que uma lição po­de ser tirada de cada brincadeira. No registro os meus alunos brilhantes do 4º ano B.